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    Composer: Pedro António Avondano (1714-1782)

    14 Minuetes

    €32.00
    de Pedro António Avondano (1714-1782)
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    BREVE NOTA HISTÓRICA

     

     

     

     

    Pedro António Avondano (1714-1782) foi um dos músicos mais influentes na vida musical portuguesa da sua geração, o que ficou confirmado pelo processo de Habilitação à Ordem de Cristo (1768), pela relevância das suas funções no seio da Irmandade de Santa Cecília, (presidiu ao processo de reorganização da Confraria em 1765), mas sobretudo, pela vasta circulação e reconhecimento da sua música num importante circuito cosmopolita.

    A funcionar pelo menos desde 1761, a Casa da Assembleia do Bairro Alto anunciou em 1766 um concerto sob a designação significativa de “Caza da Assembleia das Nações Estrangeiras, no fim da rua da Cruz onde mora Pedro Antonio Avondano”.[1] Esta Assembleia teve um papel importante no processo de implementação de novas práticas culturais, nomeadamente a música instrumental e a dança. Para a disseminação da prática social da dança foi determinante a publicação de três tratados em Portugal na segunda metade do século XVIII: de Joseph Thomas Cabreira, Arte de Dançar à Franceza (1760); de Julio Severin Pantezze, Explicaçam para aprender com perfeição a dançar as Contradanças (1761); e de Natal Jacome Bonem, Tratado dos principais fundamentos da Dança (1767). O segundo dos tratados foi, aliás, “oferecido aos dignissimos assinantes da casa da Assembleia do Bairro Alto”, complementando aqueles outros, ambos dedicados ao minuete.[2]

     A produção de minuetes de Pedro António Avondano para a sua Assembleia,[3] constitui-se como um corpus importante que testemunha esta mesma valorização do minuete enquanto dança prima. As três coleções de Lisbon minuets de Pedro António Avondano (ca. 1765-1770) impressas em Londres, constituiram-se como um caso paradigmático de circulação cosmopolita sendo especificamente identificadas no título de capa com o contexto da Assembleia das Nações Estrangeiras de Lisboa dirigida pelo compositor. Este conjunto de 46 minuetes publicados em três livros resultou de uma seleção feita a partir de um livro manuscrito que reuniria um conjunto alargado, de acordo com o seu Inventário orfanológico que refere a existência de um Masso de Originais de Danças, que se presume serem os minuetes autógrafos. Considerado o contexto pode presumir-se a eventualidade destas danças serem executados pelo próprio compositor no violino e outros músicos muito próximos, eventualmente até familiares.[4] Os três livros de Pedro António Avondano são a seguir apresentados pela ordem de publicação provável. Refira-se que a circulação da música, mesmo que impressa, fazia-se em grande medida através de cópias manuscritas, não raras vezes vendidas nos mesmos armazéns que comercializavam a música publicada. O manuscrito encadernado Minuetti a due Violini, trombe e Basso (VM7 6764 - BnF) constitui-se como uma cópia cuidada, de uma só mão, produzida em Portugal, entre as décadas de 1770 e 1780. Para além de incluir alguns dos minuetes impressos contém um conjunto de oito inéditos. O título Minuetes de Paris deve-se à sua localização na Biblioteca Nacional de França em Paris. Importa sublinhar que estamos numa época em que os recursos disponíveis, mais do que as regras de procedimento, condicionavam a praxis musical, podendo no limite encontrar-se inúmeras possibilidades de conjugação instrumental. A indicação relativa à presença de instrumentos de sopro nestes minuetes, pode ser articulada contudo com os indícios que temos de recorrência das trompas na música de conjunto.[5]

    A dimensão das danças e a presença dos sopros neste livro de minuetes remete-nos para a possibilidade de assembleias de aparato excepcional. A título de ilustração inclui-se o testemunho do Marquês de Bombelles (1744-1822), da brilhante sociedade que se reuniu na casa do Conde de Pombeiro, em Belas. Aqui a música instrumental aparece ao ar livre com grupos de músicos distribuídos pelo jardim, em salão enquadrando a poesia recitada e também como acompanhamento do baile:

     

    “Uma sociedade numerosa e brilhante reuniu-se das cinco às sete da tarde sob os magníficos freixos de Belas; havia grupos de músicos distribuídos por diversas partes do parque. (...)

     Depois de termos admirado várias salas, detivemo-nos numa onde, após uma sinfonia, se dançaram minuetes intermináveis. Para evitar problemas de etiqueta, a Senhora de Bombelles foi obrigada a abrir o baile dançando um desses minuetes; (...)

    Após se ter dado início aos minuetes com o da Senhora de Bombelles foi-se dando a volta, seguindo a ordem dos lugares das Senhoras, de forma que várias não titulares dançaram antes de a Senhora Walpole, mulher do Enviado da Inglaterra, ser convidada a dançar o seu minuete. (...) 

    Do baile fomos ver lançar um fogo de artifício igualmente longo e enfadonho, e em seguida fomos dispor-nos sobre um terraço que se estende a todo o comprido e sobre o pátio principal da casa; este não estava iluminado senão pelo luar. Num pavilhão uma orquestra executou muito boa Música, após o que apareceram, embrulhados nos seus mantos, oito ou dez improvisadores que começaram por recitar sonetos preparados antecipadamente com muito tempo e honrados com grandes “bravos”; em seguida, as Senhoras do alto da galeria deram a estes poetas diferentes temas. (...) 

    Após a ceia, algumas pessoas voltaram às improvisações, outras ao baile e outras, como eu, a Lisboa. Eram cinco da manhã quando nos encontrámos em casa”.[6]

     

    Num contexto de recepção mais reservada refira-se o testemunho de William Beckford que recebe para jantar:

     

    “Logo antes de ser trazido [o jantar], dancei dois ou três minuetes. Os violinos e as trompas tocaram de forma tão encantadora que fiquei inspirado com ideias musicais, mandei chamar Lima e cantei as Serene tornate pupille vezzose de Sacchini” (...).[7]

     



    [1] Hebdomadário Lisbonense  1766/11/08. Para detalhes sobre o funcionamento da Assembleia Cf. Maria Alexandre Lousada, “Sociabilidades Mundanas em Lisboa. Partidas e Assembleias, c. 1760-1834” In Penélope, Lisboa, 19-20, pp.129-160, 1998;  Manuel Carlos de Brito, Estudos de História da Música em Portugal, Lisboa, Editorial Estampa, 1989.

    Refira-se ainda o testemunho contemporâneo de João Pisrina (Pessina), cravista da Real Câmara, que declara que “Pedro Avondano possui uma sala de reuniões onde os ingleses e os hamburgueses de Lisboa iam jogar e dançar” No processo de habilitações de Pedro António Avondado à Ordem de Cristo, são recolhidos testemunhos  que referem  que ele dá “(...) sempre bailes nas cazas da sua morada (...)” ou dá “(...) baile publico a estrangeiros” (Viterbo 1932: 75; ANTT, Habilitações à Ordem de Cristo, Letra P, maço 6, nº2, processo de 11 de janeiro de 1768). É possível concluir  que o pedido de funcionamento à Real Mesa Censória das “Academias de Contradanças e Concertos” datado de 1769/10/05 diga respeito a esta mesma Assembleia de Avondano (ANTT, RMC Cx. 512).

     

    [2]Em qualquer dos casos estamos perante traduções parciais e complementares do tratado de Pierre RameauLe Maître a Danser (1725) que se constitui como um desenvolvimento do tratado fundamental de Feuillet Choregraphie ou l’art de decrire la danse (1700), a fonte primária para traduções e adaptações subsequentes, tanto em França como noutros países.Trata extensivamente da educação do nobre para a dança, incluindo postura, vénias e elegância. Foi sobre este livro que se debruçaram mestres de dança de outras nações, incluindo a portuguesa. Cf. Daniel Tércio Ramos Guimarães, História da Dança em Portugal. Dos pátios das Comédias à fundação do Teatro São Carlos, Dissertação de Doutoramento, Universidade Técnica de Lisboa, 1996; José Sasportes, História da Dança em Portugal, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1970.

     

    [3] Reunindo todas as informações que existem sobre a vida do compositor podemos supor que a partir dos início dos anos setenta ele mudou a sua casa e a respetiva Assembleia para um palácio na rua da Horta Seca, chamada também Rua Direita do Loreto ou Traveça da Assembléa  em vários documentos. A Assembleia das Nações Estrangeiras terá funcionado nesta casa até a morte de Avondano em 1782.

     

    [4]Nomeadamente João Francisco Avondano (violinista da Real Câmara entre 1764 e 1794, ano da sua morte), João Batista Avondano (violinista da R.C. desde 26/05/1765, fal. 1828) e/ou João Batista André Avondano (violoncelista da R.C. desde 01/07/1771, fal. 1801). Este último esteve em Paris, entre 1769-1771, como bolseiro do Rei D. José para estudar com o famoso violoncelista Jean-Pierre Duport (1741-1818).

     

    [5] Constata-se que a Orquestra da Real Câmara é desde 1770 uma formação especialmente rica em instrumentos da família dos metais por comparação com as suas congéneres europeias (Cf. Joseph Scherpereel,, A orquestra e os instrumentistas da Real Câmara de Lisboa, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1985 e Jorge Matta, A Música Orquestral em Portugal no século XVIII”, dissertação de doutoramento apresentada à FCSH-UNL 2006: 47-50). Também as formações instrumentais que se registam nos manifestos da Irmandade de Santa Cecília, relativas a funções sacras apresentam invariavelmente duas trompas, independentemente do número de violinos (Cf. Vanda de Sá, Circuitos de Produção e Circulação da Música Instrumental em Portugal entre 1750-1820, dissertação de doutoramento apresentada à Universidade de Évora 2008: 100-102. http://hdl.handle.net/10174/2812). Num âmbito mais restrito e tardío refira-se de António da Silva Leite, Seis Sonatas de Guitarra com acompanhamento de hum violino e duas trompas ad Libitum offerecidas a S. A. R. a Senhora D. Carlota Joaquina Princeza do Brasil. Porto: na Officina de Antonio Alvarez Ribeiro, 1792.

     

    [6] Marquis Marc-Marie de Bombelles, Journal d'un ambassadeur de France au Portugal, 1786-1788. (ed. Roger Kann). Paris: Fondation Calouste Gulbenkian, Publications du Centre Culturel Portugais / Presses Universitaires de France, 1979 : 141-142. 1787/07/04). Tradução de Rui Vieira Nery.  

     

     

    [7] William Thomas Beckford, The Journal of William Beckford in Portugal and Spain, 1787-1788 (ed. Boyd Alexander), Londres: Rupert Hart-Davis, 1954 : 197. (3 Set. 1787). Tradução de Rui Vieira Nery. Refere-se ao compositor Jerónimo Francisco de Lima (1743-1822).

     

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    BREVE NOTA HISTÓRICA

     

     

     

     

    Pedro António Avondano (1714-1782) foi um dos músicos mais influentes na vida musical portuguesa da sua geração, o que ficou confirmado pelo processo de Habilitação à Ordem de Cristo (1768), pela relevância das suas funções no seio da Irmandade de Santa Cecília, (presidiu ao processo de reorganização da Confraria em 1765), mas sobretudo, pela vasta circulação e reconhecimento da sua música num importante circuito cosmopolita.

    A funcionar pelo menos desde 1761, a Casa da Assembleia do Bairro Alto anunciou em 1766 um concerto sob a designação significativa de “Caza da Assembleia das Nações Estrangeiras, no fim da rua da Cruz onde mora Pedro Antonio Avondano”.[1] Esta Assembleia teve um papel importante no processo de implementação de novas práticas culturais, nomeadamente a música instrumental e a dança. Para a disseminação da prática social da dança foi determinante a publicação de três tratados em Portugal na segunda metade do século XVIII: de Joseph Thomas Cabreira, Arte de Dançar à Franceza (1760); de Julio Severin Pantezze, Explicaçam para aprender com perfeição a dançar as Contradanças (1761); e de Natal Jacome Bonem, Tratado dos principais fundamentos da Dança (1767). O segundo dos tratados foi, aliás, “oferecido aos dignissimos assinantes da casa da Assembleia do Bairro Alto”, complementando aqueles outros, ambos dedicados ao minuete.[2]

     A produção de minuetes de Pedro António Avondano para a sua Assembleia,[3] constitui-se como um corpus importante que testemunha esta mesma valorização do minuete enquanto dança prima. As três coleções de Lisbon minuets de Pedro António Avondano (ca. 1765-1770) impressas em Londres, constituiram-se como um caso paradigmático de circulação cosmopolita sendo especificamente identificadas no título de capa com o contexto da Assembleia das Nações Estrangeiras de Lisboa dirigida pelo compositor. Este conjunto de 46 minuetes publicados em três livros resultou de uma seleção feita a partir de um livro manuscrito que reuniria um conjunto alargado, de acordo com o seu Inventário orfanológico que refere a existência de um Masso de Originais de Danças, que se presume serem os minuetes autógrafos. Considerado o contexto pode presumir-se a eventualidade destas danças serem executados pelo próprio compositor no violino e outros músicos muito próximos, eventualmente até familiares.[4] Os três livros de Pedro António Avondano são a seguir apresentados pela ordem de publicação provável. Refira-se que a circulação da música, mesmo que impressa, fazia-se em grande medida através de cópias manuscritas, não raras vezes vendidas nos mesmos armazéns que comercializavam a música publicada. O manuscrito encadernado Minuetti a due Violini, trombe e Basso (VM7 6764 - BnF) constitui-se como uma cópia cuidada, de uma só mão, produzida em Portugal, entre as décadas de 1770 e 1780. Para além de incluir alguns dos minuetes impressos contém um conjunto de oito inéditos. O título Minuetes de Paris deve-se à sua localização na Biblioteca Nacional de França em Paris. Importa sublinhar que estamos numa época em que os recursos disponíveis, mais do que as regras de procedimento, condicionavam a praxis musical, podendo no limite encontrar-se inúmeras possibilidades de conjugação instrumental. A indicação relativa à presença de instrumentos de sopro nestes minuetes, pode ser articulada contudo com os indícios que temos de recorrência das trompas na música de conjunto.[5]

    A dimensão das danças e a presença dos sopros neste livro de minuetes remete-nos para a possibilidade de assembleias de aparato excepcional. A título de ilustração inclui-se o testemunho do Marquês de Bombelles (1744-1822), da brilhante sociedade que se reuniu na casa do Conde de Pombeiro, em Belas. Aqui a música instrumental aparece ao ar livre com grupos de músicos distribuídos pelo jardim, em salão enquadrando a poesia recitada e também como acompanhamento do baile:

     

    “Uma sociedade numerosa e brilhante reuniu-se das cinco às sete da tarde sob os magníficos freixos de Belas; havia grupos de músicos distribuídos por diversas partes do parque. (...)

     Depois de termos admirado várias salas, detivemo-nos numa onde, após uma sinfonia, se dançaram minuetes intermináveis. Para evitar problemas de etiqueta, a Senhora de Bombelles foi obrigada a abrir o baile dançando um desses minuetes; (...)

    Após se ter dado início aos minuetes com o da Senhora de Bombelles foi-se dando a volta, seguindo a ordem dos lugares das Senhoras, de forma que várias não titulares dançaram antes de a Senhora Walpole, mulher do Enviado da Inglaterra, ser convidada a dançar o seu minuete. (...) 

    Do baile fomos ver lançar um fogo de artifício igualmente longo e enfadonho, e em seguida fomos dispor-nos sobre um terraço que se estende a todo o comprido e sobre o pátio principal da casa; este não estava iluminado senão pelo luar. Num pavilhão uma orquestra executou muito boa Música, após o que apareceram, embrulhados nos seus mantos, oito ou dez improvisadores que começaram por recitar sonetos preparados antecipadamente com muito tempo e honrados com grandes “bravos”; em seguida, as Senhoras do alto da galeria deram a estes poetas diferentes temas. (...) 

    Após a ceia, algumas pessoas voltaram às improvisações, outras ao baile e outras, como eu, a Lisboa. Eram cinco da manhã quando nos encontrámos em casa”.[6]

     

    Num contexto de recepção mais reservada refira-se o testemunho de William Beckford que recebe para jantar:

     

    “Logo antes de ser trazido [o jantar], dancei dois ou três minuetes. Os violinos e as trompas tocaram de forma tão encantadora que fiquei inspirado com ideias musicais, mandei chamar Lima e cantei as Serene tornate pupille vezzose de Sacchini” (...).[7]

     



    [1] Hebdomadário Lisbonense  1766/11/08. Para detalhes sobre o funcionamento da Assembleia Cf. Maria Alexandre Lousada, “Sociabilidades Mundanas em Lisboa. Partidas e Assembleias, c. 1760-1834” In Penélope, Lisboa, 19-20, pp.129-160, 1998;  Manuel Carlos de Brito, Estudos de História da Música em Portugal, Lisboa, Editorial Estampa, 1989.

    Refira-se ainda o testemunho contemporâneo de João Pisrina (Pessina), cravista da Real Câmara, que declara que “Pedro Avondano possui uma sala de reuniões onde os ingleses e os hamburgueses de Lisboa iam jogar e dançar” No processo de habilitações de Pedro António Avondado à Ordem de Cristo, são recolhidos testemunhos  que referem  que ele dá “(...) sempre bailes nas cazas da sua morada (...)” ou dá “(...) baile publico a estrangeiros” (Viterbo 1932: 75; ANTT, Habilitações à Ordem de Cristo, Letra P, maço 6, nº2, processo de 11 de janeiro de 1768). É possível concluir  que o pedido de funcionamento à Real Mesa Censória das “Academias de Contradanças e Concertos” datado de 1769/10/05 diga respeito a esta mesma Assembleia de Avondano (ANTT, RMC Cx. 512).

     

    [2]Em qualquer dos casos estamos perante traduções parciais e complementares do tratado de Pierre RameauLe Maître a Danser (1725) que se constitui como um desenvolvimento do tratado fundamental de Feuillet Choregraphie ou l’art de decrire la danse (1700), a fonte primária para traduções e adaptações subsequentes, tanto em França como noutros países.Trata extensivamente da educação do nobre para a dança, incluindo postura, vénias e elegância. Foi sobre este livro que se debruçaram mestres de dança de outras nações, incluindo a portuguesa. Cf. Daniel Tércio Ramos Guimarães, História da Dança em Portugal. Dos pátios das Comédias à fundação do Teatro São Carlos, Dissertação de Doutoramento, Universidade Técnica de Lisboa, 1996; José Sasportes, História da Dança em Portugal, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1970.

     

    [3] Reunindo todas as informações que existem sobre a vida do compositor podemos supor que a partir dos início dos anos setenta ele mudou a sua casa e a respetiva Assembleia para um palácio na rua da Horta Seca, chamada também Rua Direita do Loreto ou Traveça da Assembléa  em vários documentos. A Assembleia das Nações Estrangeiras terá funcionado nesta casa até a morte de Avondano em 1782.

     

    [4]Nomeadamente João Francisco Avondano (violinista da Real Câmara entre 1764 e 1794, ano da sua morte), João Batista Avondano (violinista da R.C. desde 26/05/1765, fal. 1828) e/ou João Batista André Avondano (violoncelista da R.C. desde 01/07/1771, fal. 1801). Este último esteve em Paris, entre 1769-1771, como bolseiro do Rei D. José para estudar com o famoso violoncelista Jean-Pierre Duport (1741-1818).

     

    [5] Constata-se que a Orquestra da Real Câmara é desde 1770 uma formação especialmente rica em instrumentos da família dos metais por comparação com as suas congéneres europeias (Cf. Joseph Scherpereel,, A orquestra e os instrumentistas da Real Câmara de Lisboa, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1985 e Jorge Matta, A Música Orquestral em Portugal no século XVIII”, dissertação de doutoramento apresentada à FCSH-UNL 2006: 47-50). Também as formações instrumentais que se registam nos manifestos da Irmandade de Santa Cecília, relativas a funções sacras apresentam invariavelmente duas trompas, independentemente do número de violinos (Cf. Vanda de Sá, Circuitos de Produção e Circulação da Música Instrumental em Portugal entre 1750-1820, dissertação de doutoramento apresentada à Universidade de Évora 2008: 100-102. http://hdl.handle.net/10174/2812). Num âmbito mais restrito e tardío refira-se de António da Silva Leite, Seis Sonatas de Guitarra com acompanhamento de hum violino e duas trompas ad Libitum offerecidas a S. A. R. a Senhora D. Carlota Joaquina Princeza do Brasil. Porto: na Officina de Antonio Alvarez Ribeiro, 1792.

     

    [6] Marquis Marc-Marie de Bombelles, Journal d'un ambassadeur de France au Portugal, 1786-1788. (ed. Roger Kann). Paris: Fondation Calouste Gulbenkian, Publications du Centre Culturel Portugais / Presses Universitaires de France, 1979 : 141-142. 1787/07/04). Tradução de Rui Vieira Nery.  

     

     

    [7] William Thomas Beckford, The Journal of William Beckford in Portugal and Spain, 1787-1788 (ed. Boyd Alexander), Londres: Rupert Hart-Davis, 1954 : 197. (3 Set. 1787). Tradução de Rui Vieira Nery. Refere-se ao compositor Jerónimo Francisco de Lima (1743-1822).

     

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