Acid/!” oferece uma possibilidade de libertação da
interpretação musical. É concedida não só uma grande
autonomia expressiva ao intérprete, como também várias
possibilidades de improvisação, tornando assim o próprio
músico parte integrante do processo criativo. Desta forma
cada intérprete apodera-se da obra como forma de expor
a sua sensibilidade e criatividade, libertando-se
parcialmente da partitura, criando um universo orgânico e
enérgico, onde o gozo pela improvisação e pelo acto de
criar/tocar é o objectivo principal.